Pivô do maior escândalo atravessado até hoje pelo governo Michel Temer, o bilionário empresário Joesley Batista foi acusado no início desta semana de ter comprado um "gravador vagabundo" para registrar o polêmico diálogo com o presidente da República no Palácio do Jaburu. "Causa até estranheza que uma gravação de tal importância tenha sido feita com um gravador tão vagabundo, que custa R$ 26 no Mercado Livre", disse na segunda-feria (22) Ricardo Molina, apontado pela defesa de Temer como "o melhor perito do Brasil".
Bem antes de o dono do grupo JBS economizar na compra de um gravador, no entanto, Joesley foi flagrado gastando uma cifra alta com um brinquedo pouco convencional: um vibrador com wi-fi.
Fonte: Último Segundo
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